martes, 23 de noviembre de 2010

Medo

O dia começa com curiosidade e nervosismo
Passa para preocupaçao.

A noite começa com paciência, cara fechada
Experimento.
Dormência, coração acelerado, o chão como cacos de vidro
Deito e morro.
Aquele gato branco me chamando, aquelas pessoas dançando na minha mente
Olhos derretendo, boca derretendo, consciencia apagando.
Medo
Medo
Medo
Cadê a realidade? Cadê todo mundo?
Estou num vazio sem fim, não sinto meu corpo, não sinto minha vida.
O medo vai e volta, ele brinca comigo ate que consigo me desprender de toda essa loucura e voltar à vida
Procuro a saida mais próxima, mas é impossivel
Estou presa aqui.
Medo
Medo
E tudo vem à tona de novo.
Tento me prender à realidade, que estava entre meus braços.
Nervosismo, raiva, mais medo
Enfim....
Ar fresco, minha vida de volta.

Depois dessa maluquice, um cigarro.

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